Na era orientada por dados, as empresas que os colocam em primeiro lugar e aceleram a transformação digital, sabem que estão mais bem preparadas para navegar nesse cenário em constante evolução e traçar os melhores caminhos para o futuro, sempre prontos para qualquer desafio que apareça durante a jornada.
Mas, para encontrar os melhores caminhos é necessário estar preparado, com uma base tecnológica com alta disponibilidade, que funcione para impulsionar os negócios, aproveitando todas as oportunidades.
Mas o que significa o conceito alta disponibilidade?
Alta disponibilidade é a capacidade de garantir a continuidade de serviços utilizados, mesmo em ocasiões de falhas, reduzindo o downtime. As funcionalidades do sistema não são interrompidas e funcionam 99.99% do tempo, sem perda de dados.
Isso significa a garantia de bom atendimento, segurança, lucratividade, além do valor de criar oportunidades e se diferenciar da concorrência por meio de novos produtos e serviços, novos modelos de negócios e novas formas de interagir com os clientes.
No mundo hiperconectado que vivemos, onde toda a cadeia realiza negócios em tempo real, ficar “fora do ar” pode trazer resultados catastróficos, e até mesmo, ser o fim de uma empresa. Uma paralização não programada das operações é mais comum do que se imagina e pode ser ocasionada por interrupção de energia, falha no hardware, software, ataques cibernéticos, entre outros diversos fatores.
Portanto, a disponibilidade é peça fundamental para a produtividade e continuidade dos negócios, reduzindo o impacto de tempo de inatividade e tornando a infraestrutura a força motriz para a condução e crescimento da empresa, de forma ágil e disruptiva.
A jornada da alta disponibilidade é dividida em três etapas. A primeira delas é o planejamento, onde devem ser considerados o monitoramento, backups, redundância, armazenamento de dados e acesso, que mantêm o controle sobre os recursos necessários para garantir a continuidade dos negócios. A segunda etapa é o backup, uma política de segurança das informações estratégicas e de grande relevância, que devem estar sempre disponíveis para que a empresa não perca uma oportunidade de negócio.
A terceira é a resiliência de dados, uma combinação de várias tecnologias que ajudam a manter a disponibilidades dos dados. Dentre essas tecnologias, destacam-se o servidor standby, que serve para formatação e reinstalação do sistema operacional do servidor principal, caso este falhe. A redundância, forma de um componente de hardware ou software entrar em funcionamento caso um deles falhe. A resiliência de ambiente, que é dividida em ambiente físico, que faz parte da disponibilidade do sistema e está concentrada em áreas como a redundância de hardware, a topologia de rede, a infraestrutura de alimentação e as capacidades de refrigeração, e o ambiente lógico, que aloja e executa aplicações. E a resiliência de aplicações, que é controlada por um objeto de aplicação Cluster – sistemas de hardware acessível, de custo mínimo e altamente escaláveis. Os clusters de alta disponibilidade são os sistemas que permanecem ativos por longo período, com plena condição de uso. Além disso, podem detectar erros e se proteger de possíveis falhas. Eles permitem agregar vários computadores ou servidores, ou seja, eles trabalham juntos e, apesar de diversos, são considerados como um único sistema.
A equipe de especialistas da Dell Technologies garante aos clientes a entrega de soluções baseadas em eficiência e segurança, com recursos de integração, automação e implantação, desenvolvidos para proteger e alimentar uma ampla variedade de aplicativos e cargas de trabalho com facilidade, de forma gratuita e embarcada dentro dos produtos.
É a alta disponibilidade que melhora a qualidade dos projetos, a entrega de valor dos produtos e serviços e consequentemente, a lucratividade do negócio. Além de elevar o nível de maturidade organizacional, tornando a empresa mais competitiva por fazer uso inteligente dos recursos disponíveis e ter maior controle sobre seus processos.